EAJ-UFRN

O Grupo de Estudos em Tecnologia de Sementes (GETSem), da Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ/UFRN), reúne professores, técnicos e estudantes de graduação e pós-graduação que se dedicam ao estudo da tecnologia de sementes de espécies cultivadas, forrageiras e florestais. Envolvendo as áreas de ensino, pesquisa e extensão, o laboratório possui como objeto de estudo a área de produção e tecnologia de sementes. 

As atividades do GETsem começaram em 2011, com o professor Márcio Dias e dois alunos de iniciação científica. Atual diretor adjunto da EAJ, na época o pesquisador era coordenador de curso e orientador. Começando com pesquisa de campo em casas de vegetação, o grupo de estudos conseguiu aprovar projetos na Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (FAPERN) e no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o que possibilitou a compra de equipamentos que fazem parte do laboratório até os dias atuais. 

Entretanto, de acordo com o coordenador do grupo, Márcio Dias, o laboratório específico para a área só foi inaugurado em 2013. “A direção da escola na época, conseguiu um espaço que adaptou e transformou no primeiro laboratório de sementes do GETsem, e assim a gente começou a desenvolver atividades de pesquisa, de ensino e extensão, mas o laboratório só ficou pronto por volta de 2013”, afirmou. 

Entre os cursos que participam do GETsem para desenvolver nos alunos o conhecimento prático do que foi aprendido dentro de sala de aula, estão o Técnico em Agropecuária, Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Zootecnia, além de discentes do Programa de pós-graduação em Ciências Florestais. “Trabalhamos com pesquisa, ensino, extensão e inovação. Na área de ensino a gente produz conhecimento a partir de aulas práticas, minicursos, como outras atividades de ensino no geral a gente desenvolve no laboratório”, afirmou o coordenador do grupo, Márcio Dias. 

No espaço destinado ao GETsem são realizadas pesquisas na área de sementes, tais como análise de imagens, testes e afins. O objetivo principal é unir pesquisadores, professores, discentes de graduação, pós-graduação e demais profissionais interessados na área. Entre algumas áreas analisadas estão: pesquisas voltadas para o desenvolvimento de softwares visando a automatização da análise de sementes, propagação e fisiologia de espécies florestais e métodos alternativos para promover a qualidade fisiológica em sementes.